Dói ver que a falta de
informação histórica leva, principalmente, a juventude, a ser enganada em seu
idealismo natural, cometendo o erro de acreditar nas mentiras que a esquerda
tem plantado. Não que as idéias propagadas não sejam elogiáveis, desejáveis,
mas sim porque na mão (seria mais preciso: na boca) dos seus políticos essas
idéias são simples falácias para cooptar os eleitores.
A esquerda,
historicamente, e no Brasil com extrema facilidade, usa a máxima de que “os
fins justificam os meios”. Daí mentirem desavergonhadamente, iludindo a boa fé
dos desinformados e dos idealistas.
O pleito eleitoral de 2014
chega ao seu final no domingo próximo, mas, ainda, é tempo de se buscar nos
bons compêndios de História como as esquerdas atuaram pelo mundo afora. Aliás,
sem nunca chegarem a um final de sucesso, mesmo quando venceram, e sempre não
produzindo o que prometeram.
O cenário político
nacional do momento nos coloca diante de dois candidatos, embora a maioria do povo
não creia, da esquerda. PSDB e PT se dizem a favor da “prevalência do trabalho sobre o capital, buscando a distribuição equilibrada da riqueza nacional entre todas as regiões e classes sociais” – lemas inequívocos esquerdistas.
Entretanto, tal é o radicalismo petista, que, mesmo de forma enganosa, afirma o candidato tucano como representante do conservadorismo, que, por sinal, não é sinônimo de coisa ruim, nem de atraso desenvolvimentista.
Em verdade, o que o PT busca é, em prazo mais curto possível, assumir sem seus coadjuvantes atuais, os destinos desse País, mantendo a qualquer custo o poder.
Entretanto, tal é o radicalismo petista, que, mesmo de forma enganosa, afirma o candidato tucano como representante do conservadorismo, que, por sinal, não é sinônimo de coisa ruim, nem de atraso desenvolvimentista.
Em verdade, o que o PT busca é, em prazo mais curto possível, assumir sem seus coadjuvantes atuais, os destinos desse País, mantendo a qualquer custo o poder.
Muitos são os iludidos,
mas penaliza mais ver os que carentes de experiência de vida acreditam nas
promessas eleitoreiras que flutuam ao sabor dos interesses demonstrados.
Obviamente, além desses, há aqueles que nutrem interesses de ganho qualquer ou
de uma ascensão sócio-econômica fácil nas ondas da ideologia. Outros há que ali
vão buscando suprir suas frustrações de ordens pessoais diversas.
Tudo isso a História
patenteia para quem a busca com intuito de saber a verdade, não contada pela
boca dos arautos vermelhos.
Aos brasileiros de todos
os rincões e matizes cabe definir o que querem do futuro deste Brasil!