19 março 2020

QUE PAÍS É ESSE?


Mapa de Brasil

Esse povo idiotizado deveria perceber nessa perseguição apátrida, pois é contra todos nós brasileiros, que a esquerda que dominava o País, não aceita a derrota, a sua saída do poder onde fazia o que queria e não se preocupava com o Brasil.
Serve para quem não é cego, ideologicamente, ver o que de fato é a esquerda. É internacionalista, corrupta, recalcada e desumana!
Assombra o desempenho da mídia se prestando, nas mãos cooptadas de alguns, a detratar sem análise o governo democraticamente eleito.
Que aprendamos o caminho, pois, ao menos, o presidente eleito, tem o direito de governar, bem ou mal, porque outros passaram e foram, SEGURAMENTE, piores!

10 março 2020

NO DIA DAS MULHERES, ENTRISTEÇO

NOSSO MUNDO AZUL!


"No dia das mulheres, entristeço.

O Brasil inteiro celebra o carinho de Drauzio Varella com uma presidiária trans sexual.
Oportunamente, o foco é que Suzy é trans. E que é presidiária. E que está sozinha. Que por 8 anos não recebeu uma visita. Nada mais se fala. Apenas cria o clima emotivo típico da Globo para chorarmos por criminosos.
E então Suzy recebeu centenas de cartas (inclusive de crianças). Recebeu presentes. Muitos presentes. Em nenhum momento ficamos sabendo que Suzy, a pobre Suzy, na solidão, está presa porque estuprou um menino de 9 anos. Não ficamos também sabendo que, após estuprar,  para que o menino não contasse, Suzy (ou Tadeu) matou o menino. Cruel e friamente. Não nos informaram que foi tudo premeditado e planejado. Não. Nem mesmo que escondeu o corpo até apodrecer.

Também não falaram que Tadeu entregou os restos mortais à família em estado de decomposição. E nem falaram que ele confessou outros estupros. E quem pode saber quantos mais?

Mas Suzy ganhou um abraço. Recebeu dinheiro. Recebeu presentes. Recebeu lágrima de comoção.

A mãe do menino morto e estuprado? Essa? Essa não foi lembrada por ninguém.
Ninguém escreveu cartinha pra ela. Dráuzio não foi à casa dela e não lhe deu um abraço porque ela estava muito sozinha.

A Globo não fez uma matéria sobre como esta mãe se sente sozinha e triste. Ninguém fez vaquinha para ela se reerguer.
Não ganhou presentes.
Afinal, é só uma mulher que teve o filho de 9 anos estuprado e assassinado.

Não é trans. Está na moda o vitimismo de bandidos. Ainda mais se estes se enquadram nos estereótipos preferidos da mídia.

Neste dia das mulheres, que a mãe deste menino receba o maior dos consolos, que seja carregada no colo em sua dor pelo nosso Pai, enquanto nossa sociedade, cheia de hipócritas e manipuladores festeja, comemora e abraça o assassino de seu filho.

Deus olhe por nós. Travamos uma luta do bem contra o mal."
* Um texto circulando na internet

04 março 2020

OS HERÓIS NÃO FORAM ESQUECIDOS!



"Em 26 de fevereiro de 1991, um grupo de cerca de 40 guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que se autodenominava "Comando Simon Bolívar", adentrou o território brasileiro, próximo à fronteira entre Brasil e Colômbia, as margens do Rio Traíra, no Estado do Amazonas, e atacou de surpresa o Destacamento Traíra do Exército Brasileiro, que estava em instalações semi-permanentes e que possuía apenas 17 militares, efetivo muito inferior ao da coluna guerrilheira que o atacara. Operações de inteligência afirmam que o ataque foi motivado pela repressão exercida pelo destacamento de fronteira ao garimpo ilegal na região, uma das fontes de financiamento das FARC. Nesse ataque morreram três militares brasileiros e nove ficaram feridos. Várias armas, munições e equipamentos foram roubados. Imediatamente, as Forças Armadas Brasileiras, autorizadas pelo Presidente Fernando Collor de Mello e com o conhecimento e apoio do Presidente colombiano César Gaviria Trujillo, deflagraram, secretamente, a Operação Traíra, com o objetivo de recuperar o armamento roubado e desencorajar novos ataques. Uma reunião bilateral entre representantes do Brasil e da Colômbia, em caráter de urgência, foi realizada em Leticia, na Colômbia, no dia 9 de março, na qual planos de ação foram discutidos e traçados. Ambas as delegações concordaram sobre compartilhar, de imediato e também ao longo das semanas seguintes, informações sobre atividades subversivas, terroristas ou ligadas ao narcotráfico.  A Força Aérea Brasileira apoiou a Operação Traíra, com seis helicópteros de transporte de tropas UH-1H, seis aeronaves de ataque ao solo AT-27 Tucano e aviões transporte C-130 Hércules e C-115 Búfalo.  A Marinha do Brasil apoiou a Operação Traíra com um Navio Patrulha Fluvial, que ficou baseado em Vila Bittencourt, cooperando com o apoio logístico e garantindo a segurança daquela região.  O Exército Brasileiro enviou suas principais tropas de elite: operadores de Forças Especiais e de Comandos, do então Batalhão de Forças Especiais (atuais 1º Batalhão de Forças Especiais e 1º Batalhão de Ações de Comandos), e também militares do, então, 1º Batalhão Especial de Fronteira (atual 8° BIS), para atacar a base guerrilheira que se encontrava em território colombiano, próxima à fronteira. Também deram apoio militares do 1º Batalhão de Infantaria de Selva, Batalhão Amazonas, principal Unidade do Comando Militar da Amazônia. O Comando de Aviação do Exército se fez presente fornecendo o meio de transporte utilizado pelos combatentes empregados na missao: 4 helicópteros de manobra HM-1 Pantera e 2 helicópteros de reconhecimento e ataque HA-1 Esquilo.  O saldo da Operação Traíra foi de 62 guerrilheiros mortos, inúmeros capturados e a maior parte do armamento e equipamento recuperados.  Desde então, nunca mais se soube de invasões das FARC em território brasileiro, assim como ataques a militares brasileiros.  A maior parte da sociedade brasileira não sabe disso.  *O Exército realizou em 26/02/2019 homenagens aos heróis que tombaram defendendo nosso território.*  Nenhuma rede de TV fez questão de divulgar o fato.  Mas nós compartilhamos aqui.  Entendemos a importância da comunicação com responsabilidade nas redes sociais."

QUE PAÍS É ESSE?

 PASSATEMPO

Afastado daquele mundo aflito, no aconchego do abraço bem-amado, dor aflora cruel, quando medito, transformando-me efêmero aloucado. Que ter...