21 dezembro 2009

CORONÁRIAS

MÉDICO NATURALISTA ENSINA
Um médico naturalista ensinou a fazer um exercício simples que evita problemas cardíacos
1º. Antes do banho, exercitar a panturrilha (levantar o corpo na ponta dos pés) , primeiro rápido até esquentar as panturrilhas e depois uma sequência de 10 movimentos lentos.
Pronto. Esse exercício bombeia o sangue para o coração, melhora os batimentos cardíacos e evita obstrução das veias.
Nos primeiros seis meses, se a pessoa estiver com excesso de peso, ela emagrece da cintura para baixo e, nos seis meses seguintes, da cintura para cima;
Depois de dois anos, não engorda mais e, além de tudo, diminui o risco de uma cirurgia cardíaca que custa em média, hoje em dia, R$38.000,00 e, de um modo geral, os planos de saúde nem sempre pagam.
Melhora o problema de micro varizes.
2º. Ao chegar a casa, coloque os seus pés em uma bacia com água bem quente (o famoso escalda pés) - além de relaxar, esse processo desencadeia a dilatação dos vasos sanguíneos dos pés, melhora o cabelo e melhora, inclusive, a visão.
Esse processo foi pesquisado com pessoas diabéticas e o resultado evidenciou a melhora na circulação sanguínea, diminuindo os casos de gangrena, o quadro geral de saúde dos pesquisados melhorou e, como um fato relevante, a melhora da visão.
Evita o encurvamento da coluna.
3º. Ao acordar, deitado de barriga para cima pedalar 120 vezes no ar.
Esse exercício melhora o posicionamento da coluna e da postura, diminuindo ou retardando o encurvamento das costa e aliviando as dores nas costas.
4º. Baixando a pressão
Ao perceber que a pressão subiu, coloque as pernas dentro de um balde com água muito gelada até os joelhos.
Permaneça nesta imersão por 20 min.
Este processo fará com que o organismo, na busca de aquecer os membros inferiores, faça com que o acúmulo de sangue na cabeça desça, baixando a pressão.

26 novembro 2009

Grande TOSTÃO!!!!

O texto abaixo foi escrito por TOSTÃO, ex-jogador de futebol, comentarista esportivo, escritor e médico, e foi publicado em vários jornais do Brasil.

"Na semana passada, ao chegar de férias, soube, sem ainda saber detalhes, que o governo federal vai premiar, com um pouco mais de R$ 400 mil, cada um dos campeões do mundo, pelo Brasil, em todas as Copas.

Não há razão para isso. Podem tirar meu nome da lista, mesmo sabendo que preciso trabalhar durante anos para ganhar essa quantia.

O governo não pode distribuir dinheiro público. Se fosse assim, os campeões de outros esportes teriam o mesmo direito. E os atletas que não foram campeões do mundo, mas que lutaram da mesma forma? Além disso, todos os campeões foram premiados pelos títulos. Após a Copa de 1970, recebemos um bom dinheiro, de acordo com os valores de referência da época..

O que precisa ser feito pelo governo, CBF e clubes por onde atuaram esses atletas é ajudar os que passam por grandes dificuldades, além de criar e aprimorar leis de proteção aos jogadores e suas famílias, como pensões e aposentadorias.

É necessário ainda preparar os atletas em atividade para o futuro, para terem condições técnicas e emocionais de exercer outras atividades.

A vida é curta, e a dos atletas, mais ainda.

Alguns vão lembrar e criticar que recebi, junto com os campeões de 1970, um carro Fusca da prefeitura de São Paulo. Na época, o prefeito era Paulo Maluf. Se tivesse a consciência que tenho hoje, não aceitaria.

Tinha 23 anos, estava eufórico e achava que era uma grande homenagem.

Ainda bem que a justiça obrigou o prefeito a devolver aos cofres públicos, com o próprio dinheiro, o valor para a compra dos carros.

Não foi o único erro que cometi na vida. Sou apenas um cidadão que tenta ser justo e correto. É minha obrigação.”

Tostão

05 outubro 2009

A LIBERDADE E O DEVER

Segundo o dicionário Michaelis Liberdade, entre outras acepções, é: 1 Estado de pessoa livre e isenta de restrição externa ou coação física ou moral. 2 Poder de exercer livremente a sua vontade. 3 Condição de não ser sujeito, como indivíduo ou comunidade, a controle ou arbitrariedades políticas estrangeiras. 4 Condição do ser que não vive em cativeiro. 5 Condição de pessoa não sujeita a escravidão ou servidão. 6 Dir Isenção de todas as restrições, exceto as prescritas pelos direitos legais de outrem. 7 Independência, autonomia. 8 Ousadia. 9 Permissão. 10 Imunidade...../. Liberdade, Igualdade, Fraternidade: lema da Revolução Francesa (1793), posteriormente adotado pela Maçonaria e por muitas democracias.
O mesmo dicionário define Dever como: 1 Obrigação de fazer ou deixar de fazer alguma coisa, imposta por alguma lei, pela moral, pelos usos e costumes, ou pela própria consciência. 2 Em sentido absoluto, conjunto das obrigações: Ser fiel ao dever. sm pl Obrigações prescritas pela lei, pela moral, por um contrato etc. Dever de consciência: aquele que deriva da noção que o homem deve ter do que é bom e justo. Dever de honra: o que resulta das leis e convenções esta¬be¬lecidas pela sociedade.
Como podemos, então, estabelecer as relações entre o ter liberdade e os nossos deveres?
Há, erradamente, dentro do contexto humano, uma tendência de todos em buscar exercer sua liberdade, da maneira mais ampla possível e, simultaneamente, se ater a forma, minimamente, necessária de cumprir com seu dever.
Torna-se importante ter a consciência de que a liberdade é, antes de qualquer coisa, um constructo interno do ser humano. É um verdadeiro estado de espírito que anima a cada um, não sendo uma conquista material, física, mas uma visão de vida. A pessoa pode ser livre, trabalhando, estudando e até mesmo no cativeiro, desde que vivencie, internamente, a sua liberdade de ser. Se nos espelharmos nos mártires do Cristianismo ou nos monges budistas, que se imolaram em fogo, protestando contra o que não concordavam, teremos a expressão maior do que acabamos de afirmar a cerca da liberdade-santuário interno de cada um.
Erroneamente, julgamos ser livre cada vez mais poder fazer tudo que, dentro ou fora da Razão, quisermos. Neste ponto começa a relação intrínseca como Dever. Temos que entender que o Dever não é um cerceamento da Liberdade. Pelo contrário, o Dever é necessário e mesmo um balizador da nossa Liberdade. O Dever estabelece os limites comuns a que todos devem se submeter.
Ao longo da leitura da Bíblia vamos entendendo quão definidor de deveres é o Livro Sagrado. É o maior código de condutas que temos e, por conseqüência, definidor, também de nossa Liberdade. Ali está a busca da Razão e o caminho para a Jerusalém Celeste. É ali que aprenderemos a submeter nossas paixões e construir nossa Liberdade, limitada pelos Deveres de todos.
Nesse ponto, ao retornarmos a definição do Michaelis, veremos como está atado, na maior parte do tempo a visão humana da palavra, na medida em que relaciona Liberdade à não existência de restrições. Volto a insistir, sem restrições, não há liberdade, embora possa parecer uma contradição.
E como nascem os deveres? A Razão é a principal fornecedora de subsídios para o estabelecimento deles. Muitos existem, até mesmo, sem estarem escritos. Embora tácitos, todos sabem de suas existência e a maioria os segue.

01 outubro 2009

COMO ALCANÇAR-SE A IGUALDADE SOCIAL

Considerando a natureza humana, somos obrigados a desacreditar de que a humanidade alcance esse ideal em curto prazo, pois a vaidade humana é o imediato óbice à consecução desta meta. Se em um passado não muito longínquo tivemos homens escravizando semelhantes, e pasmem, oficialmente, hoje temos a exploração alheia em limites similares a uma escravidão camuflada sob ditames legais. Não é a toa que a Maçonaria abomina a vaidade, pois dela partem inúmeras mazelas que atingem frontalmente o ideal da IGUALDADE SOCIAL.
Devemos, então, abandonar essa possibilidade, mesmo que seja de difícil visualização? É óbvio que não, mas qual seria o caminho? Qual seria a estratégia mundial em sua busca?
Vejo, em raciocínio simplista, que deverá, de maneira generalizada, vir de dentro de cada um, tornando-se um sentimento prevalente em todos. A metodologia a ser empregada deverá ser calcada, cada dia mais, na educação da população mundial, criando-se um bloco monolítico de pensar as dificuldades internacionais, se construindo uma sociedade mundial justa e sabedora de que as dores e problemas de um são, forçosamente, de todos, nem que seja porque os atingirão num momento próximo. Para se proceder a essa educação específica há que se conscientizarem, num momento primeiro, as diferentes elites internacionais. Estamos neste ponto diante de uma das maiores dificuldades da implantação, pois nelas residem as maiores vaidades e desejos nefastos da raça humana.
Não carecemos de falta de idéias boas, bastando ver o que já realizamos em estudos a respeito: desenvolvimento da responsabilidade social, apoios internacionais para minorar sofrimentos em áreas carentes do mundo e, a maior (e ignorada de todas), a Declaração Universal dos Direitos Humanos (e suas variantes).
Outro caminho, por certo de grande validade, é o da religião, pois, via de regra, guia-se pela ética e bons costumes. Entretanto, temos observado que numa imensa dicotomia, vez por outra serve de base a disputas, discórdias e mesmo guerras. Hoje, mesmo neste campo, a ética é esquecida e usa-se a fé na busca indiscriminada da riqueza e do poder.
Em qualquer grande cidade, e até no interior, encontramos mendigos, crianças abandonadas, indigentes, esfomeados, toda a espécie de necessitados, que vivem, e nem sabemos como, sem qualquer tipo de assistência ou apoio social. Formam uma imensa massa de excluídos que, por sua vez, atraem e levam à população como um todo a violência generalizada. Não é o escopo, neste trabalho, se falar em vícios, exploração sexual, roubos e outras faces da violência, mas temos a certeza de que, com elas entre nós, jamais alcançaremos a IGUALDADE SOCIAL. Infelizmente, parece que, até mesmo, a cada dia mais nos afastamos dela. Dizia-me, anos atrás, um velho chefe, que começávamos a conviver com a primeira geração de pessoas nascidas e criadas na rua e que, em conseqüência, mais e mais a violência cresceria, pois esses moradores de rua cresceram sem qualquer noção de pátria, família, direitos e deveres. O pior é que a culpa não lhes cabe e a vida que lhes foi imposta é o grande incentivador de suas atitudes animalescas, onde a vida perdeu valor e sentido, permitindo-se, sem qualquer nesga de sentimento humano, a perpetrar crimes de toda espécie.
A quantidade de óbices a serem transpostos sobrepuja de forma contundente os esforços até aqui despendidos pela humanidade
Resta-me colocar, então, como interrogação: como se alcançar a IGUALDADE SOCIAL?

29 setembro 2009

OS EFEITOS BENÉFICOS DO TRABALHO



Vários são os vetores que atuam sobre o homem e suas circunstâncias, podendo ser enumerados o pessoal, o religioso, o psicológico, o familiar, o físico, o ambiental e o profissional, entre outros. Obviamente, cada um deles vai influir de maneira diversa no conjunto da obra, que é o ser humano. Nessa linha de pensamento, verificamos que, à proporção que cada um estiver atuando positivamente, mais benefícios terá para si como resultado final. Também há que se considerar que a interação entre esses vetores é de importância capital para o resultado almejado, qual seja a vida equilibrada do ser humano. É interessante ressaltar, que esse equilíbrio é denotado pela qualidade de vida alcançada e, principalmente, nesse contexto, pela tranqulidade de desenvolvimento da existência individual.
Cada um desses vetores tem uma influência específica e não passível de desconsideração. Vindo ao encontro do nosso tema, pergunta-se: quais são os efeitos benéficos do trabalho? Muito já se falou sobre o tema e restou, indubitavelmente, a convicção de que os efeitos são enormes e positivos, geralmente.
Se buscarmos uma conceituação acadêmica podemos encontrar: “Trabalho é o conjunto das atividades humanas, manuais ou intelectuais, que visam a produtividade”, Wikipédia. Essa é questão da busca da produtividade, embora por vezes não seja alcançada, remete, definitivamente, todos nós ao trabalho, ligando-nos de maneira cabal à questão de nossa sobrevida no mundo.
Em “A conquista da felicidade”, Bertrand Russell diz: "O trabalho é desejável, primeiro e antes de tudo como um preventivo contra o aborrecimento, pois o aborrecimento que um homem sente ao executar um trabalho necessário embora monótono, não se compara ao que sente quando nada tem que fazer”. A síntese é perfeita ao observar o lado da felicidade pessoal projetado pelo trabalho, realçando sua utilidade imediata para tanto.
Voltaire disse que "O trabalho espanta os três grandes males: o vício, a pobreza e o tédio", e somos obrigados a concordar que estava coberto de razão, e até mesmo acrescentando que, por outro lado, enrijece o caráter, dando-lhe a têmpera ideal para o sucesso.
Como colocação bem particular, quero expressar, à luz de minha experiência de mais de meio século de vida, que aqueles que se tornam, de fato, bem estruturados como pessoa, aqueles que se constituíram em seres bem integrados pessoalmente e equilibrados em seus vetores fundamentais, têm, depois de certo tempo, até mesmo dificuldades de se tornarem ociosos, procurando ser participativos e operosos até os estertores finais de suas vidas.
Não seria obtuso em dizer que nada há de desagradável no trabalho, pois, muitas das vezes, temos que abrir mão de momentos de lazer, ou que poderiam proporcionar atividades mais lúdicas, em prol de ações a serem desenvolvidas para empreender nosso trabalho. Entretanto, também é forçoso dizer que esses momentos serão, regiamente, compensados com os benefícios auferidos do trabalho, quer seja no campo social, psicológico, financeiro, pessoal ou familiar, afora a influência direta em nossa saúde física e mental.
Por fim, analisando dentro de uma relação custo-benefício, teremos sempre um saldo positivo atingido pelo desenvolvimento do trabalho inerente em nossas vidas, independente da opção seguida.


IVAN COSME DE OLIVEIRA PINHEIRO .

QUE PAÍS É ESSE?

 PASSATEMPO

Afastado daquele mundo aflito, no aconchego do abraço bem-amado, dor aflora cruel, quando medito, transformando-me efêmero aloucado. Que ter...