II Montevidéu
Após viajar a noite toda, chegamos ao porto de Montevidéu. O Uruguai
sempre me foi bastante simpático, recebendo aos brasileiros de maneira
fraterna, até porque notamos ser uma extensão gaúcha, falando espanhol. Do
porto subimos ao Centro da capital uruguaia, indo ter ao monumento do Gen
Artigas, herói do Uruguai.
Um fato atrapalhou, mas não impediu a vontade de sempre das mulheres, as
compras: era feriado, Dia de Reis. Havia, ainda, um pequeno número de lojas
abertas.
Passamos a percorrer o Centro, um pouco deserto, começando pelo
Monumento do herói Artigas.
Contratamos uma van para nos levar a um “recorrido” pela cidade, já que,
como disse anteriormente, o tempo de quem faz um cruzeiro, sempre é pequeno
quando em terra.
Chegamos, inicialmente, ao Congresso uruguaio, uma edificação imponente, localizada em uma ampla praça. Isto se deu após percorrermos algumas ruas e avenidas da capital, limpas e bem urbanizadas.
Aos maçons, um fato interessante: as duas casas do Congresso, Senado e Câmara dos Deputados, são separadas por amplo salão que recebeu o sugestivo nome de Sala dos Passos Perdidos.
Depois de passear por ali nos dirigimos ao Mercado da cidade, por "sugestão" do motorista. Lá pudemos dar vazão à gula e saborear, também, as conhecidas cervejas uruguais, por sinal, muito boas.
Dali, partimos em busca de conhecer outra parte da cidade e visitar o famoso Estádio Centenário.
O tempo trabalhava contra o turismo!
Partimos, novamente, nosso "recorrido" pelas ruas de Montevidéu e fomos ter à praia barrenta oferecida pelo Paranazão, na região nobre da capital. Muita modernidade e muitas pessoas aproveitando o feriado nacional.
Daí retornamos ao MSC Lírica, pois muito havia a percorrer, ainda, em nosso cruzeiro.
Rumo a Punta Del Este.