Vivemos tempos, senão
difíceis, pelo menos de mudanças!
Todos nos deparamos com
momentos de perplexidades vez por outra. Seja em nossas vidas particulares,
seja na vida das nações e seus povos. O questionamento das surpresas e novas
realidades são frequentes e numerosos. As respostas se multiplicam
inconclusivas.
O ano de 2020 assombra o
mundo com uma pandemia, para muitos criada. Teoria da conspiração? Talvez! Ou
não! A doença está aí e, mesmo que seja natural, tem servido a propósitos,
muitas vezes, políticos, ideológicos, econômicos e inescrupulosos. O homem é
mau! Ou, simplesmente, o homem é humano?
Dentre esses
questionamentos, assoma a disputa mundial pelo domínio político-econômico das
nações. Aí reside a controversa questão de quem é o verdadeiro protagonista e
de quem são os coadjuvantes. Obviamente, o dinheiro e o poder que o acompanha
são os valores em pauta. Dessa disputa surgem as mais escabrosas possibilidades
de buscar o domínio, até mesmo, adentrando ao campo da guerra biológica
cogitada para a origem da pandemia da vez. Muitos aceitam essa perspectiva como
inerente à natureza humana. Seria humano, ou, ao menos, considerável normal,
alguém empreender uma matança generalizada e ilimitada de outros milhões de
seres com a finalidade de se locupletar ou alcançar a hegemonia de seu país?
Somos todos iguais, independentes de onde nasçamos, Segundo Yuval Noah Harari,
em Sapiens, os países são, inclusive, mitos criados para poder coordenar /
controlar muitos outros seres. Quem pode advogar o direito de querer dominar a
todos, impondo-lhes modo de vida, costumes, crenças, etc.? Países? E se, dentre
as teorias macabras surgir o possível domínio mundial de famílias há muitas
gerações no topo da pirâmide da humanidade? Clãs iluminadas que impõem a todos,
na face do planeta, seus desejos, das simples vontades às imperiosas
determinações para se satisfazerem como seres diferenciados.
E os demais? A que vieram?
Que direitos naturais lhes restam, senão a vida limitada ao que lhes permitem?
A cada dia essa dicotomia se
assoberba. Mostra-se, independente do senso comum, mais evidente, não
demonstrando chance de mudanças no “status quo” das civilizações.
Hoje, mercê da doença que
grassou no mundo, trazendo do medo à ira uma gama desconhecida de sentimentos,
parece que querem mudá-lo. Seria possível? Ou, ele estaria sendo transformado,
arbitrariamente, por alguns na busca de seus objetivos, abjetos ou não?