19 agosto 2020

ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE!

 


Vivemos tempos, senão difíceis, pelo menos de mudanças!

Todos nos deparamos com momentos de perplexidades vez por outra. Seja em nossas vidas particulares, seja na vida das nações e seus povos. O questionamento das surpresas e novas realidades são frequentes e numerosos. As respostas se multiplicam inconclusivas.

O ano de 2020 assombra o mundo com uma pandemia, para muitos criada. Teoria da conspiração? Talvez! Ou não! A doença está aí e, mesmo que seja natural, tem servido a propósitos, muitas vezes, políticos, ideológicos, econômicos e inescrupulosos. O homem é mau! Ou, simplesmente, o homem é humano?

Dentre esses questionamentos, assoma a disputa mundial pelo domínio político-econômico das nações. Aí reside a controversa questão de quem é o verdadeiro protagonista e de quem são os coadjuvantes. Obviamente, o dinheiro e o poder que o acompanha são os valores em pauta. Dessa disputa surgem as mais escabrosas possibilidades de buscar o domínio, até mesmo, adentrando ao campo da guerra biológica cogitada para a origem da pandemia da vez. Muitos aceitam essa perspectiva como inerente à natureza humana. Seria humano, ou, ao menos, considerável normal, alguém empreender uma matança generalizada e ilimitada de outros milhões de seres com a finalidade de se locupletar ou alcançar a hegemonia de seu país? Somos todos iguais, independentes de onde nasçamos, Segundo Yuval Noah Harari, em Sapiens, os países são, inclusive, mitos criados para poder coordenar / controlar muitos outros seres. Quem pode advogar o direito de querer dominar a todos, impondo-lhes modo de vida, costumes, crenças, etc.? Países? E se, dentre as teorias macabras surgir o possível domínio mundial de famílias há muitas gerações no topo da pirâmide da humanidade? Clãs iluminadas que impõem a todos, na face do planeta, seus desejos, das simples vontades às imperiosas determinações para se satisfazerem como seres diferenciados.

E os demais? A que vieram? Que direitos naturais lhes restam, senão a vida limitada ao que lhes permitem?

A cada dia essa dicotomia se assoberba. Mostra-se, independente do senso comum, mais evidente, não demonstrando chance de mudanças no “status quo” das civilizações.

Hoje, mercê da doença que grassou no mundo, trazendo do medo à ira uma gama desconhecida de sentimentos, parece que querem mudá-lo. Seria possível? Ou, ele estaria sendo transformado, arbitrariamente, por alguns na busca de seus objetivos, abjetos ou não?

QUE PAÍS É ESSE?

 PASSATEMPO

Afastado daquele mundo aflito, no aconchego do abraço bem-amado, dor aflora cruel, quando medito, transformando-me efêmero aloucado. Que ter...