06 julho 2006

Uma história de sucesso!

Susan Peterson
Empresária do Ano 2004 e
Membro do Chairman’s Club (Clube do Presidente) da HERBALIFE

“O trabalho é o maior remédio disponível.”


Vejam a mensagem dela no dia em que, junto a Jennifer Peterson, sua filha, a primeira-dama, Laura Bush, o presidente dos Estados Unidos, George Bush e seu filho, John Peterson Jr. ela recebeu a comenda:



Bom dia a todos! Hoje é quarta-feira, dia 27 de abril.

Foi uma grande honra para eu receber o prêmio de Empresária do Ano 2004 e, pessoalmente, encontrar o Presidente Bush e a Primeira Dama no mês passado. Ambos são muito amáveis e foram muitos bondosos para comigo e meus filhos-gêmeos. Foi um momento que marcou a minha vida. Fiquei tão orgulhosa de representar a todos vocês!

Se vocês perguntarem como é que alguém como eu, uma ex-decoradora e auxiliar de encanador poderia chegar até esse ponto na vida, só posso responder que duas coisas me possibilitaram tudo isso. Primeiro e antes de tudo, a resposta é ser uma Distribuidora Herbalife. Quando comecei na Herbalife, eu, realmente, não possuía as habilidades de liderança. Participando de todos os treinamentos ao longo dos anos, fazendo sempre boas anotações, tomando medidas de ação e depois constantemente refinando tudo, foi um processo que no fim resultou em tornar-me uma líder. Qualquer um de vocês pode realizar esse processo simples e escalar os próximos níveis em sua vida. É assim que você começa a trocar o PIN Herbalife que você está usando agora!

A segunda coisa que possibilitou alcançar essa realização é uma palavra que nós não gostamos muito de falar sobre ela. Ela é simples, porém fundamental. Para alguns, é uma palavra assustadora. Da minha experiência, no entanto, aprendi que é muito mais fácil simplesmente encarar e agir. Que palavra é essa? Trabalho! Sim, simplesmente fazer a decisão positiva de ir trabalhar é realmente a segunda chave para o sucesso.

Quero compartilhar com vocês uma pequena anotação sobre trabalho que guardei por muitos anos. Toda vez que a releio, ela me faz sorrir e me pressiona para frente. Espero que isto seja algo que inspire você a pegar no trabalho também.

“Trabalho”

Se você é pobre....trabalhe.

Se você é rico....continue trabalhando.

Se você anda sobrecarregado com responsabilidades aparentemente injustas....trabalhe.

Se você está feliz....continue sempre trabalhando. A inatividade dá lugar a dúvidas e medos.

Se as decepções vierem....trabalhe.

Se as tristezas o oprimirem, e os amigos íntimos falharem....trabalhe.

Se a fé vacilar e a razão não funcionar....simplesmente trabalhe.

Quando os sonhos caírem aos pedaços e parecer que não existe esperança....trabalhe.

Trabalhe como se a sua vida estivesse correndo perigo. Ela realmente está.

Não importa o que aflija você....trabalhe.

Trabalhe fielmente....trabalhe com fé.

O trabalho é o maior remédio disponível. O trabalho irá curar ambas as aflições físicas como mentais.

Agradeça a Deus toda manhã ao levantar de que você tem algo para fazer que precisa ser feito quer você tenha vontade ou não. Ser forçado a trabalhar e ter que dar o melhor de si irá desenvolver em você moderação, autocontrole, diligência, força de vontade, capacitação, conteúdo, e uma centena de outras virtudes que os desocupados nunca irão conhecer.

21 maio 2006

CATEDRAL


Brilhante a imagem se cristaliza, afinal.
Teu corpo é a catedral
onde confesso os meus pecados.
Que paz me invade ao penetrar,
em desespero, tua nave,
na busca certa do reconforto,
ao encontro convicto da essência da vida!
Teu corpo é, de fato, minha catedral,
com suas linhas delgadas e suaves,
com seu frescor e contrastante fervor d’alma.
E como a um templo, o venero,
sentindo o leve odor de teus humores
e a tépida umidade de teu interior.

Teu corpo, minha catedral...
... e uma necessidade imensa e constante
de professar minha fé.

10 maio 2006

Crise da Bolívia

A questão boliviana (e não do gás boliviano) é mais complexa do que parece.Obviamente, para se analisar com alguma isenção, temos que usar de muita empatia, colocando-nos no lugar do Morales, dos bolivianos como um todo e , principal, além de perigosa e necessariamente, no do Hugo Chaves, que me parece uma mistura de Saddan, Bush, Menen, Collor, Fidel e outras "cositas más", para não citar "líderes" mais próximos. Politica e estrategicamente, à luz do que estudei, a decisão foi errada da parte do Morales, pois deixou de levar em conta uma gama muito grande de possíveis conseqüências a serem implementadas pelos países afetados, invariavelmente com mais poder em diversos campos do que a Bolívia. Conheço a Bolívia e alguma coisa de sua problemática e sei que precisa e merece sair do estado de pobreza em que vive sua população. Historicamente, ela perdeu sempre riquezas e territórios para todos os vizinhos, sendo o último o Paraguai na época da Guerra do Chaco no recente século passado. É um país interior, forçado por essas perdas que a levaram a deixar de ser litorânea e o segundo maior país sul-americano e, pior, criando diversas "áreas de fricção" com esses vizinhos. Estrategicamente é muito importante no contexto sul-americano, pois se constitui, assim como a Suíça na Europa, na chamada "placa rotatória interior", de valor incalculável em geopolítica, porque pode influir na maioria das rotas Norte/Sul e Leste/Oeste do continente. Isso sim eles tem que saber explorar, para poder usar suas riquezas no seu desenvolvimento. Têm que fazer os vizinhos virem a eles e não agredi-los de qualquer e inconseqüente forma. É óbvio, também, o interesse do megalomaníaco Hugo Chaves no evento. Suas atitudes recentes são coerentes com a intromissão na crise do gás. Com ele, sim, temos que nos preocupar, bastando traçar seu perfil ao olhar sua biografia. O contexto político-econômico do mundo atual, que deixou o eixo socialismo/capitalismo para mergulhar no de ricos/pobres, está emoldurado por vetores, antes inexistentes, mas altamentes influentes: bio-diversidade, responsabilidade social, salvação do meio ambiente, preocupação com a qualidade de vida dos menos favorecidos (pois discobriram, finalmente, que o mundo é uma coisa só e a interação é geral, com uns afetando, positiva ou negativamente os demais), terrorismo, fundamentalismo, etc. Em conseqüência, aqueles que pretendem ser "líderes" dos grupos de interesses regionais tem que estar antenados, permanentementes, nestes vetores e avaliando as conseqüências de seus atos. Não há espaço para manipulações e quixotismos como vemos da parte de alguns, entre os quais, Hugo Chaves, Morales, não querendo, ainda uma vez, citar outros próximos. É lógico que essas atitudes acabam por trazer, em algum momento reflexos danosos para as populações dirigidas por esses. Vide Iraque, Cuba e, até mesmo, Estados Unidos. Na verdade vivemos um momento de intensa luta econômica, onde quem, de fato, exerce o poder é o capital internacional e não qualquer país especificamente. Se nos detivermos em considerar que o capital internacional é supra-nacional e, portanto, insensível a motivações afetivas/emocionais, vamos ver que a superação dos obstáculos se torna muito mais difícil. O momento do mundo é de união para vencer. O cenário é propício para as coligações de países, mas dirigidos por verdadeiros líderes. A União Européia saiu na frente e levou muito tempo para ser concretizada. As atitudes nacionais isoladas têm que ser muito bem medidas, pois além das pressões internas os dirigentes, por certo, sofrerão as externas, normalmente, mais potentes, cheias de interesses e muitas das vezes, inescrupulosas. Ontem, assisti, o debate do Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, no Senado, e notei que tanto governo, como, oposição, estão, mesquinhamente, tentando tirar proveito político interno, sem avaliar, devidamente o lado externo da questão, onde além do Morales, aparece o Chaves, por enquanto; existindo o perigo da coisa tomar vulto e tornar-se mais complicada para o Brasil do que está. Para terminar opinando, embora o considere um líder contestável, acho que atitude plausível no momento, tangencia o "endurecer com ternura", enunciado pelo produto de mídia, Guevara.

20 fevereiro 2006

CONVITE


Prezados Irs:.
é com muita emoção e orgulho que comunico a todos que, no próximo dia 6 de Março, serei instalado e assumo a Ven:. da ARLS Salomão Nº 21.
Aproveito para agradecer a bondade dos meus Irs:. da L:., que me aclamaram para a árdua e honrosa missão.
Que o G:.A:.D:.U:. me ilumine na condução dos trabalhos que teremos juntos pela frente para a glória de Seu nome, grandeza do Brasil e crescimento da Humanidade.

25 janeiro 2006

Reflexões

Fui criado com princípios morais comuns.
Quando criança, ladrões tinham a aparência de ladrões e nossa única preocupação em relação à segurança era o flagrante do lanterninha dos cinemas!
Mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos eram autoridades presumidas dignas de respeito e consideração.
Quanto mais próximo, e/ou mais velhos, mais afeto.
Inimaginável responder deseducamente a policiais, mestres, idosos, autoridades.
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais de todas as crianças da rua!
Tínhamos medo apenas do escuro, de sapos, de filmes de terror.
Hoje, sinto uma tristeza infinita por tudo que perdemos.
Por tudo o que meus filhos precisam temer.
Matar pais, avós, violentar crianças, seqüestrar jovens, roubar, enganar, passar a perna, tudo virou banalidade no noticiário policial.
Não levar vantagem é ser otário!
Pagar dívidas em dia é bancar o bobo, anistia para os caloteiros de plantão.
Ladrões de terno e gravata, assassinos com cara de anjo, pedófilos de cabelos brancos.
O que aconteceu conosco?
Professores agredidos em salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas portas e janelas.
Crianças morrendo de fome, gente com fome de morte.
Que valores são esses? Carros que valem mais que abraços, filhos pedem como brindes por passar de ano.
Mais vale vinténs do que um gosto?
Que lares são esses?
Bom dia, boa noite, até mais. Jovens ausentes, pais ausentes, droga presente e o presente uma droga.
Quando foi que fechei a janela do meu carro? Quando foi que me fechei?
Quero de volta a minha dignidade, a minha paz e o lugar onde o bem e o mal são contrários, onde o mocinho luta com o bandido e o único medo é de quem rouba e mata.
"Quero de volta a lei e a ordem.
Quero liberdade com segurança. quero tirar as grades da minha janela.
Quero a honestidade como motivo de orgulho.
Quero a retidão de caráter. a cara limpa e o olho no olho.
Quero empregos decentes, salários condizentes, uma oportunidade a mais.
Uma casa para todos, comida na mesa, saúde a mil.
Quero livros, cachorros, sapatos e água limpa.
Eu quero voltar a ser feliz!
Quero xingar quem joga lixo na rua, quem fura a fila, quem ultrapassa a faixa,quem não usa cinto, quem não paga a conta, quem não dignifica meu voto e cobra mensalão.
Abaixo o "ter", viva o "ser" e o "sentir"!
E viva o retorno da verdadeira vida, simples como uma gota de chuva, limpa como um céu de abril, leve como a brisa da manhã! "

PS: O texto é da escritora gaucha Ana Maria Binatti dos Anjos e tem o titulo original REFLEXOES, devidamente registrado na Biblioteca Nacional através do Escritorio de Direitos Autorais de Porto Alegre..

QUE PAÍS É ESSE?

 PASSATEMPO

Afastado daquele mundo aflito, no aconchego do abraço bem-amado, dor aflora cruel, quando medito, transformando-me efêmero aloucado. Que ter...