17 novembro 2020

TERGIVERSANDO!

 

 

 

Quando você diz que o Trump está sendo derrotado por um senil, você está ignorando algumas circunstâncias que envolvem essa eleição nos EUA.

Atualmente,  nada está desvinculado do contexto de disputa internacional (Globalistas  X Soberanistas). O Biden assim, talvez, seja a peça, exatamente desejada, podendo, até mesmo, envolver substituições posteriores, previstas e necessárias; sendo, ainda, o mais importante,  talvez, a derrota do Trump, pois representa a oposição aos interesses da facção mundial contrária. O momento norte-americano é diferenciado na medida em que representa uma necessidade de queda de peça no tabuleiro do xadrez internacional. Não pode haver, para os globalistas, um roque protetivo com uma reeleição do Trump. A hora tem que ser esta...para eles!

 

Se trouxermos para o ambiente nacional, noutra escala, a influência contextualizada é  idêntica. Quando se viu tamanha oposição a um governo vencedor democraticamente desde o primeiro dia de governo? Aliás,  esta começou antes da vitória não imaginada, pressentida que foi a interrupção do processo, até então, em curso.

Teorias de conspiração a parte, o momento mundial é de dificílimo prognóstico para ambos os beligerantes e, pior ainda, para os meros assistentes: a Humanidade.

De concreto, nos vemos em meio a uma guerra surda e absurda como todas, por força de um dos maiores negócios da História.

O resto circulante mundo afora é recalque e falta de estudos universalizados da evolução humana recente, tirante o eterno interesse econômico-financeiro do homem:  Poder!

Haja egoísmo e insensatez humana!

 

16 novembro 2020

ELEIÇÕES NO BRASIL

 


 

Eleição no Brasil é sempre frustrante...

Talvez o ato, em si, de participar da eleição, a cada dois anos, não seja a causa primeira da frustração. Talvez mesmo, a sensação não se dê no momento esfuziante de votar. Em verdade, temos a certeza latente de que ela virá cedo ou tarde. Nossas escolhas, via de regra, redundam em enganos sobre nossos políticos, quase que presumíveis. Já não nos sentimos enganados, pois, infelizmente, há sempre uma confirmação de perspectivas.

Algo fácil de deduzir, e triste de constatar, é que esses péssimos políticos que escolhemos, eclodem do nosso meio social, uma malha, cada vez mais, apodrecida, intencionalmente ou não, pela nossa elite.

É dramática a situação política do nosso País! A falta de expectativas pelo povo é generalizada e leva-o a abandonar-se no desespero, desconsiderando as possíveis e necessárias evoluções.

Dentro do patético da situação nacional, algumas práticas, patenteiam nossa desdita.

Parece que realizam as eleições em escolas para esfregarem na nossa cara a nossa incompetência em escolher legisladores e administradores decentes...

É deprimente entrar nessas escolas e perceber que elas são a exata razão dessa nossa incompetência. Seja física, seja simbolicamente!

Fisicamente, é a hora de vermos as condições comuns a que nossa geração futura é submetida na busca da sonhada Cultura emancipadora. Simbolicamente, a instituição Educação, ali materializada, mostra-nos nossa incapacidade generalizada de crescer.

De tudo, dia após dia, governo após governo, vamos acumulando a sensação de povo de segunda classe, vilipendiado impiedosamente, por aqueles nossos escolhidos representantes, sempre prontos a lutar por seus interesses individuais, quando não de outrem, mas, invariavelmente, se locupletando ou lutando por interesses espúrios, até, de outros povos!

Frustrante!

 

 

QUE PAÍS É ESSE?

 PASSATEMPO

Afastado daquele mundo aflito, no aconchego do abraço bem-amado, dor aflora cruel, quando medito, transformando-me efêmero aloucado. Que ter...